Nesse final de semana assisti a um filme espanhol muito bacana, chamado: Requisitos para ser uma pessoa normal. Tem no Netflix. A princípio não curti muito o nome, parecia que ia ser algo muito auto ajuda ou aquelas comédias mornas, e eu realmente não gosto de filmes de comédia. Mas resolvi dar uma chance pois era espanhol, e eu adoro filmes espanhóis. 

O filme é escrito e dirigido por Leticia Dolera que é também a personagem central da trama, e me lembrou muito a Clarice Falcão e a Zooey Deschanel. O filme conta a história de Maria de las Montañas, que é uma mulher de 30 anos que acredita ser um grande fracasso por não preencher os requisitos para ser uma pessoa normal.

E eis a lista de requisitos dela de como seria ser uma pessoa normal:

✓ Trabalho

✓ Casa 

✓ Namorado

✓ Vida Social

✓ Hobbies

✓ Vida Familiar

✓ Ser feliz

Nessa busca por ser uma pessoa normal, ela conhece o Borja, um colega de trabalho de seu irmão, com quem ela acaba fazendo um trato: ele vai ajudá-la a cumprir a lista e ela vai ajudá-lo a emagrecer. 

O que eu mais curti nesse filme foi a proposta dele em si: duas pessoas com perfis bem distintos, que não se encaixam nos "padrões ideais" propostos pela sociedade, tentam encontrar seu lugar. E aí fica a reflexão de como muitas vezes imaginamos que a felicidade é algo "grandioso" a ser alcançado, e também de como muitas vezes não damos valor ao que temos, a Maria de las Montañas queria muito ter o que garanto que muitos que estão lendo esse post tem. Uma casa, família, amigos, um hobbie... Vale a pena assistir o filme, você pode tirar várias conclusões, e o desenrolar do filme é bem leve e inesperado.

A fotografia do filme (inclusive conquistou o prêmio do festival de Malága do cinema espanhol) e trilha sonora são incríveis. Tem cenas divertidas, outras mais tristes, mas em um todo eu considerei um filme bem equilibrado, que eu mergulhei e achei até que acabou rápido (na real ele é bem curtinho, tem 1:30hrs). 

E aí, alguém aí já assistiu? Pretende assistir?

Me conta aí nos comentários!

Fala galera! Tudo certo?

Quem me acompanha pelo snap (meninicesdavida) viu que hoje eu fui ver a estreia do filme: Cidades de Papel, baseado no livro de John Green, também escritor de A culpa é das estrelas, acredito que todas vocês conhecem né?

Mas para quem não conhece, segue uma breve e resumida sinopse:

O que eu achei

Confesso que Cidades de Papel foi o livro do John que achei o mais chato, tanto no desenvolvimento quanto no final, aliás, principalmente o final, achei péssimo, mas bom ao mesmo tempo pois fugia do óbvio.

O Elenco conta com: Nat Wolff como Quentin "Q" Jacobsen, e Cara Delevingne como Margo Roth Spielgeman.

Pelas duas perspectivas achei o filme INCRÍVEL, bem mais do que eu esperava, me surpreendi MESMO. O desenvolvimento é ótimo, sem enrolação, direto ao ponto, com pitadas ótimas de humor pelo personagem Ben que eu nem tinha gostado tanto no livro, mas me apaixonei no filme. A Margo é exatamente como eu tinha imaginado, bonita, misteriosa e destemida. O filme é exatamente igual ao livro, tem uma e outra coisinha diferente, mas que são sem importância, que garanto que ninguém vai notar.

E uma coisa que ninguém esperava, acredito que isso não seja um spoiler né? mas se for me digam que deleto depois, mas: o ator Ansel Elgort (Gus de a Culpa é das Estrelas) APARECE nesse filme. :x

Enfim, vale muito a pena assistir, gostei muito MESMO do filme, os atores são ótimos e as cenas lindas. Sabe quando tu tem vontade de fazer parte daquilo? Então, saí com essa sensação da sala de cinema. Aquela vontade de fazer coisas pela primeira vez e não pela última vez.

A trilha sonora é maravilhosa, só com bandas que eu amo muito e fugiram muito bem dessas músicas da modinha. A trilha conta com Grouplove, Vampire Weekend, Vance Joy, Alice Boman, The Mountain Goat, Santigold, M83,  e por aí vai. Só música foda. Não encontrei a trilha sonora oficial ainda para colocar aqui, mas essa música abaixo foi a que mais curti:

Mas uma dica boa que já dei no post de A Culpa é das Estrelas é: esperem um pouco o lançamento passar para assistir, pois a gritaria de adolescentes histéricas é ensurdecedora. Fora aquele problema de sempre: gente chutando a poltrona, gritando, contando o que vai acontecer na cena seguinte... gente chata e sem respeito.

Bom, acho que é isso pessoal, assistam o filme porque vale a pena, é muito bom mesmo, como eu disse antes e repito: achei o filme mais legal que o livro!

Quem aí já viu ou vai ver? O que acharam? Me conta aí nos comentários!

Olá pessoal, tudo bem?

Sabe que eu notei que faz tempo que não falo de séries, algo que eu AMO. Eu assisto e já assisti tantas que até perdi a conta. Então resolvi fazer um post hoje falando um pouco das últimas que assisti, sejam boas ou não. Vou tentar pelo menos uma vez por mês fazer um post assim, espero que gostem!

Demolidor, a nova série da Marvel, segue a história de Matt Murdock, vítima de um acidente que o deixou cego quando garoto, mas também incutiu nele poderes sensoriais. Matt se forma advogado e abre sua firma na perigosa Hell's Kitchen, onde luta por justiça: de dia como advogado, à noite como o Demolidor, o justiceiro das ruas de Nova York.

Curti muito essa série, confesso que demorei um pouco para começar a assistir pois não parecia ter muito a ver com o tipo de série que eu curto, mas me enganei e gostei tanto que assisti toda a série em um único dia!

Nota: 9.0

Segunda temporada: Confirmada.

Durante dezessete anos, as vidas de dois detetives, Rust Cohle (Mattthew McConaughey) e Martin Hart (Woody Harrelson), se entrelaçam para dar conta da caçada a um serial killer no estado de Louisiana.

Baita série, uma das minhas favoritas, assisti toda ela em um dia só e fiquei querendo mais! E para a minha alegria a segunda temporada está por vir!

Nota: 10

Segunda temporada: Confirmada.

Assisti toda a primeira temporada mas confesso que fiquei um pouco entediada, o final também não gostei muito, mas acho que ainda sim vou dar uma segunda chance para The Returned e assistir a segunda temporada quando lançarem.

Nota: 8

Segunda temporada: Confirmada.

Nesta comédia de humor negro derivada da premiada série Breaking Bad, Jimmy McGill, um advogado ambicioso mas quase sem clientes, decide subir na vida e se transforma em Saul Goodman, o advogado capaz de tirar Walter White de mil enrascadas com a lei – com manobras nem sempre legais.

Se você assistiu Breaking Bad (top 1 na minha lista de melhores séries) você PRECISA assistir Better Call Saul! 

Nota: 10

Segunda temporada: Confirmada.

Dos produtores executivos de 30 Rock, Tina Fey e Robert Carlock, vem uma nova série cômica. Ellie Kemper (The Office e Missão: Madrinha de casamento) é Kimmy Schmidt, recém-resgatada de um culto ao armagedom. Ela recomeça a vida como babá de uma socialite de Nova York, onde chega munida de uma mochila, tênis de luzinhas e alguns livros da biblioteca e disposta a encarar um mundo que ela acreditava ter virado pó.

Outra série que eu não dava nada e adorei! Confesso que odeio séries de comédia, acho todas muito chatas, mas nessa eu dei boas risadas, estou ansiosa pela segunda temporada já.

Nota: 9.5

Segunda temporada: Confirmada.

Um disparo. Uma morte. Um instante no tempo em que oito mentes em quatro continentes são interligadas para sempre. Oito pessoas vivem suas vidas, segredos e ameaças como uma só. São pessoas comuns, renascidas com um mesmo inimigo e destino.

Ainda não terminei de assistir essa, estou no terceiro episódio e já estou AMANDO, quero ver se termino de assistir nesse final de semana!!!

Nota: 10 (por enquanto)

Segunda temporada: Ainda não confirmada.

Agora quero saber, tu já assistiu alguma dessas? Ficou com vontade? 

Tem alguma série para me indicar?

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Oi pessoal, faz tempo que não indico filmes né? Então hoje venho com uma dica quente! Primeiro devo dizer que não é um daqueles filmes em que morre mil, e vem mais mil cheios de armas, carros rodopiando, ou pessoas com câncer, e todo esse tralálá.

É um filme sentimental, com uma fotografia linda, uma trilha sonora maravilhosa (e quando eu digo maravilhosa eu quero dizer perfeita). Tem sentimento, e tem um fim que foge dos padrões.

A protagonista desse filme é a Anne Hathaway que interpreta a arqueóloga Franny, que no começo do filme está no Marrocos, mas volta assim que seu irmão (músico independente) sofre um acidente grave e está em coma no hospital.

Ao retornar, ela encontra o diário de seu irmão e começa a visitar os lugares que ele ia e descrevia, e  numa dessas idas ela foi a show do James Forester (Johnny Flynn) o artista preferido de seu irmão (to apaixonada por ele). E aí meus queridos e queridas, é que começa uma linda história.

Ele músico em busca de inspiração, ela conhecendo um novo mundo e se apaixonando aos poucos por música. Dois mundos diferentes que se encontram, e gente, sério, é lindo!

Como eu já disse, não esperem grandes emoções e desfechos, é um filme para ser aproveitado com calma, é de uma delicadeza incrível. Eu amei! 

Song One Filme de 2014

Data de lançamento: 20 de janeiro de 2014 (mundial)

Direção: Kate Barker-Froyland

Lançamento em DVD: 24 de março de 2015 (EUA)

Alguém aí já assistiu? ou ficou com vontade de assistir?

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Perfeito. Sem dúvidas uma das melhores adaptações de livro/filme que já vi.

Mas vamos começar pelo começo né? haha fui assistir no Cinespaço da minha cidade, Novo Hamburgo. Fiquei 1 hora de pé na fila, pois o cinema (jurássico) não conta com cadeiras marcas, ainda me pergunto como pode uma coisa dessas em pleno 2014!

Depois de resgistrada a minha tristeza com o cinema, vamos ao filme, como já disse antes, foi perfeito, cada detalhe foi como eu esperava, a Shailene (Hazel) e o Ansel (Augustus) foram incríveis em seus papéis, olhares, sorrisos, exatamente tudo! Lindos e maravilhosos. Como já fazia um tempinho que li o livro, não lembrava de exatamente tuuuuudo, mas ao longo do filme fui recordando. A única coisa que achei diferente, foi a impressão que tive da Hazel, no livro ela é mais... digamos que carrancuda, já no filme ela joga algumas ironias mas nada demais sabe, mas isso pode ter sido apenas impressão minha.

A fotografia do filme também foi incrível, não consegui ficar tão apegada nesta parte pois as lágrimas não permitiram, mas notei em cenas tristes, de dar nó na garganta o tom de azul do livro estava presente, seja na parede da sala de espera do hospital, ou no suéter da mãe de Hazel, mas eram cenas intermediárias de tristeza, não aquelas de desabar, mas como que de preparação para o que iria vir.

Leve o lencinho, e falo sério, tentei me conter ao máximo, mas confesso que derramei algumas boas lágrimas e dei umas fungadinhas durante o filme. Às vezes chegava a dor uma dor na garganta de segurar o choro, ainda pretendo assistir novamente, pra derramar as lágrimas contidas. Se você assistir esse filme sem derramar uma lágrima sequer, considere-se insensível ou muito distraído no mínimo!

Lindo, tocante, delicado, e mais um monte de adjetivos, está entre os meus preferidos, e estou impressionada com esses atores jovens e tão talentosos. (A Shailene faz a Tris em Divergente e o Ansel interpreta o Caleb irmão de Tris).

Não é um filme daqueles que UHULL VAI GANHAR O OSCAR, mas é um filme de menininha, fofo, romântico, que vai tocar o coração de muitas pessoas. 

Para quem não está assim tão obcecada em ver, aconselho a esperar pelo menos uma semana para ir ao cinema assistir, com calma e sem a histeria de adolescentes mimadas. Sério gente, tudo bem, todos amamos A Culpa é das Estrelas, mas respeito na fila e dentro do cinema é fundamental.

Não sou uma crítica de cinema, nem nada parecido ou perto disso, esse post expressa somente a opinião de uma leitora romântica e sensível, no caso, eu :)

Geralmente em sextas-feiras ou sábados eu peço aos meus amigos do facebook dicas de filme, assisto todas as dicas até solicitar novas, e nesse meu último apelo o meu querido amigo designer Rodrigo me indicou um filme, que eu arrisco dizer, foi o melhor que já assisti até hoje. E é essa super dica que eu vou dar para vocês nesse post.

"Ao completar 21 anos, Tim (Domhnall Gleeson) é surpreendido com a notícia dada por seu pai (Bill Nighy) de que pertence a uma linhagem de viajantes no tempo. Ou seja, todos os homens da família conseguem viajar para o passado, bastando apenas ir para um local escuro e pensar na época e no local para onde deseja ir. Cético a princípio, Tim logo se empolga com o dom ao ver que seu pai não está mentindo. Sua primeira decisão é usar esta capacidade para conseguir uma namorada, mas logo ele percebe que viajar no tempo e alterar o que já aconteceu pode provocar consequências inesperadas." (Fonte: Adorocinema.com)

Bleh Camila, já sabemos como vai ser, aquele vai e volta no tempo, onde acontece um monte de dramas e etc... NEGATIVO.

About Time é um filme puro, sem galãs, sem olhares 43, sem vilões, sem pessoas ruins, sem aquele clichezão barato que vemos em todos os filmes. Ele é lindo, tocante, e muito, muito inspirador.

Um pouco sobre alguns personagens:

Tim (personagem principal) é bem o tipo de cara que tu olha e acha feio, e no final do filme você irá achar ele lindo. Bom caráter, gentileza e fofura.

A Mary é uma Amelie Poulain moderna, não tem palavra melhor para defini-la do que: fofa.

Kit Kat é a irmã de Tim, artista, louquinha e bipolar, me identifiquei com ela, pelos seus altos e baixos mas sempre conseguindo superar com a ajuda das pessoas que a amam.

Harry, pai de Tim, acho que o sonho de toda pessoa é ter um pai ou um avô como Harry, ele é uma mistura da Kit Kat com sua loucura e do Tim com seu bom caráter.

Sabe aquele tipo de filme que você está assistindo e sem querer você repara que está sorrindo? Então, esse é o filme. Eu gostaria de ter uma frase super matadora que iria fazer você abrir neste exato momento uma nova aba no seu navegador, e procurar enlouquecidamente por esse filme, e assisti-lo o quanto antes, mas como não sou muito boa em frases matadoras, fica o meu sincero pedido: assista! Eu garanto que você não irá se arrepender.

Já assistiu? me conta aí o que achou! Não assistiu? Ta esperando o que?

A nota para esse filme é: 5 baldes de pipoca!

Fazia cerca de uma semana que eu havia feito o download de um filme, eu sabia que ia ser bem de mulherzinha, então nem forcei o Gustavo a olhar comigo, a vítima da vez foi minha mãe, por que eu odeio assistir filmes sozinha, sei lá, é tão... não sei explicar ok?

Então o filme da vez foi "The Spectacular Now" e adivinha com quem me deparo no filme? com a atriz Shailene Woodley que interpretará a Hazel em A Culpa é das Estrelas, confesso que eu não tinha ido muito com a cara dela para interpretar a Hazel, mas depois de assistir The Spectacular Now mudei de ideia, acho que ela é perfeita para o papel mesmo sendo histórias diferentes, ahhhh... deu pra entender né? eu fui com a cara dela agora.

Vamos voltar ao que eu estava contando...

Então, o filme é uma adptação do livro de Thim Tharp e é sobre a vida do Sutter Keely (interpretado pelo Miles Teller, acho ele bem fofinho) um jovem de 18 anos que passa por um importante momento de transição: o fim da juventude. Ele leva uma vida despreocupada, nunca terminou os estudos, adora festas e álcool (leia-se aqui MUITO álcool).

Sutter é extremamente carismático e articulado, com um bom humor que chega a ser desesperador. Longe disso ele é outra pessoa, pois enfrenta problemas de relacionamento com a mãe e também sofre com o abandono do pai ao qual ele culpa a mãe.

Logo no começo do filme ele termina com a namorada, o que o leva para maaaais álcool, tanto que ele acaba acordando em um gramado em frente a casa de Aimee Finicky (interpretada pela Shailene como eu já disse antes).

Aimee por sua vez é uma garota solitária, fofa, fã de ficção científica, e sonhadora.

E aí nasce uma relação improvável entre essa garota e o homem que vive apenas no tempo presente, sem se preocupar com futuro. Até então.

O filme é muito legal, a fotografia é ótima, a história é muito bacana, você pode tirar algumas lições, ahh a trilha sonora é bem legal também. Achei o filme inteligente sabe, não é um daqueles filmes bobocas, romances previsíveis e sem essência.

Enfim, é muito bom mesmo, eu recomendo!

A nota para esse filme é: 5 baldes de pipoca!